Terça-feira, 27 de Julho de 2004

O
Carlos Martins diz que a senhora da imagem é afegã. Não sei se o é mesmo ou apenas aparenta sê-lo. Mas eu vou pela ideia feita de que pouco interessa a pátria aqui para o caso. A beleza não é universal, como bem dizem os entendidos? Dizendo por outras palavras, se o Afeganistão está bem longe, para ter gosto em ver este bonito rosto não é preciso sairmos do sítio onde estamos.
Depois, e o Carlos também o explica, os
tallibans, com a mania de mandarem as donas taparem o rosto, esquecem que o tecido, qualquer tecido, não estica e há-de faltar em qualquer parte.
Pois, beleza e teologia, eis um excelente tema para se opinar. Quem lhe pega?
De Joo a 28 de Julho de 2004
Caro Manuel, mas há coisa mais bonita que o adivinhado? No que se adivinha, tb está a beleza da imaginação. Penso eu.
De Mnuel Loureno a 28 de Julho de 2004
Que bonito rosto João, se o não vejo todo? Agora, se o que está tapado for tão belo como o que está destapado, concordo inteiramente consigo.
De
jhfd a 28 de Julho de 2004
Hummm axo que sinceramente n ha nada pra se dizer ;) http://urbano.blogs.sapo.pt/
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Diviso por ali cores achocolatadas que me remetem para a boca lambuzada. Prazer que se revela assim obriga-me a redobrado esforço proselitista. E lá vai mais uma taça de mousse.
São gostos bem sei, mas gostos de que gosto. E o tecido é deveras belo (o que não esconde...)
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