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Sou admirador compulsivo do Woody Allen. Dos filmes, diga-se. Mesmo dos menores. Até dos primeiros, em que ele pouco mais fez que treinar os olhos. A modos que se calhar mal comparado,
WA é o
meu Charlot reciclado, o dos tempos em que, sem psicanálise (sobretudo da difusa, daquela que entra às pinguinhas para nos entendermos melhor), não se consegue viver nem connosco nem com os outros.
De jazz, não gosto. Nem ponta. Respeito os adoradores, mas não consigo atinar como se pode gostar de ruídos encadeados. Prefiro música. Gostos.
Soube que
WA esteve por cá a tocar no Casino Estoril e dar uma volta por Lisboa. Quanto à volta pela cidade, fico feliz. E se ele diz que gostou, tanto melhor. Talvez, quem sabe, esta luz única o inspire. Assim seja. Também sei que a Lili Caneças por lá esteve a ouvi-lo em pose e atenção de decotada fan. Bem feito, reajo com riso de metro e meio. Lili vingou-me, estando onde eu nunca estaria. Não há crime sem castigo, é mesmo. Nem sequer para quem se admira.
De
Carlos a 3 de Janeiro de 2005
Cem contos por cabeça, e houve duas limousines para justificar o escândalo dsete preço. Já estou como a outra que atrás comentou, e deito acho dizendo que sussurra-se que a Lili foi à boleia...
De
mfc a 3 de Janeiro de 2005
Lembro-me bem do 1º(quevi) dele: "Bananas".
Foi em Coimbra no velho Avenida.
De IO a 3 de Janeiro de 2005
Sniff!..., o 'chuinga' (que gosta da 'música do trompete' _ como lhe chamava o de Sta. Comba, que a queria longe) tb barafustou... acabam de me contar que as lilis nem sequer sabiam que instrumento é que o 'moço' tocava.
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