De uma entrevista com Luís Evangelista de Araújo, Chefe do Estado-Maior da Força Aérea:
Não queremos ganhar como um comandante da TAP, pois estar aqui também é uma questão de fé, de amor, como os sacerdotes. Os padres não ganham muito dinheiro, mas não vão para co-pilotos. Agora, há outras questões que têm a ver com a condição militar: posso ganhar menos mas tenho uma reserva, uma reforma, uma assistência para mim e para a minha família. Agora, que tudo está em causa, isso dá-me insegurança. Ganho pouco e o que é mais importante na minha velhice está ameaçado?
E assim um aviador explica, e bem, melhor que um Cardeal, porque há falta de candidatos para a carreira de padres. O que não admira pois ninguém melhor para entender um padre que um aviador. Não são estas duas profissões as que se exercem mais perto do céu?
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