Adicionando a percentagem da adesão à greve pública de hoje dada pelos sindicatos (80%) e a do governo (20%), obtemos uma soma perfeita. Nenhum trabalhador ficou fora da contabilidade. Ou seja, descriminado. Isto é bom para a qualidade da nossa democracia. A menos que tenha havido caso de vício por pré-combinação. A ter sido assim, estaríamos perante uma situação de trust de interesses próprio de democracias sindicalizadas, logo propício a uma crise do regime. O que seria péssimo resultado de um exercício legítimo de um direito, aliás constitucionalmente consagrado.
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