Foi aqui, ao lembrarem-me que Don Juan Carlos Alfonso Víctor María de Borbón y Borbón-Dos Sicilias era casado com Dona Sophía Margaríta Viktoría Frideríki Glíxbourgk da Grécia e Dinamarca, que melhor percebi quão impertinente tinha sido este post. Regresso, pois, à minha posição de respeito pelo trono borbónico nesta maré alta de consideração pela má educação desde que real [a que acresce o pergaminho de eterna gratidão pelo mérito excepcional de, perante uma tentativa de golpe de estado (no de Espanha, diz-se que não no da Venezuela), ter heroicamente permanecido do lado da ordem constitucional]. Aliás, se defeito há no polimento das maneiras do excelso monarca tal dever-se-à não a ele mas ao seu tutor-instrutor-entronizador.