Joana Lopes, sempre irreverente (está-lhe na “massa do sangue”, desde a rebeldia católica), questiona a pintura feminina do cabelo como meio de fingimento, de afirmação e de ascensão:
Por que razão é que metade da humanidade se sente forçada a fingir o que não é (mais nova, neste caso) para competir com a outra metade? Claro que cada um pode – e deve – adoptar o visual com que se sente melhor, tendo em conta os seus próprios gostos e condicionalismos pessoais. Mas para competir com o sexo oposto? Ou para o «conquistar»? Até quando?
Depois, confessa que ela própria já se curou do tempo de disfarce em juventude que já não se tem. Duvido é que Joana Lopes sirva de exemplo garantido. É que não será fácil nem vulgar, o “cabelo natural” assentar assim tão bem (prova na foto).
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