Claro, caro Rui Bebiano, não posso deixar de, nesta data feliz, enviar os meus cumprimentos à Dona Gina. Por respeito devido à senhora e aos seus muitos estragos deixados nas memórias varonis. Talvez por nunca ter sido camionista nem marinheiro e da marinha não guardar boas recordações (uma ferida marítima ficou-me na má lembrança desde que o “Niassa” me embarcou em Alcântara e me despejou no cais de Bissau nos idos de 69), aos belos e eternos redondos de Silvana, Sofia e Gina, sempre preferi e me mantive fiel aos olhos de Ana, Cláudia e Mónica, seguindo o mesmo paradigma italiano da mulher que gostaríamos que descesse da tela para a polpa dos dedos. Se comemos com os olhos como não procurar outros olhos para imaginar que se petisca?