Venham mais cinco
Duma assentada
Que eu pago já
Do branco ou tinto
Se o velho estica
Eu fico por cá
E ficaste. Ainda não gasto pela desmemória nesta rodada de vinte. E se esta foi do branco, a próxima será, tem de ser, do tinto. E assim continuará que a taberna da tua ligação ao povo-país tem ordem para não fechar. É que há aí muito para beber de riso sem necessidade de nova bebedeira de cravos. Riso pelos reizinhos inchados com raízes cheias de furúnculos cheios de prebendas e que nascem mesmo quando não plantados. Riso também pelos que querem espetar emblemas no teu cravo, a ti, Zeca, vê lá tu, que avisavas que apenas a tua cabeça era o teu comité central.
Ó taberneiro dos sonhos feitos de canto, avia mais vinte. Paga o Zeca, o amigo. Cantando.
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