A líder de uma grande potência, em missão de tentativa de acalmia de outro líder de outra grande potência, em negócios de gás natural e coisas assim, parece (ligeiramente) assustada perante a visita súbita e de respeito do cão privativo do líder anfitrião.

O instantâneo funciona bem como recorte de ironia sábia na grande política mundial. Parecendo demonstrar que nem sempre tudo se resolve entre as primeiras figuras, com quem se pode negociar quase tudo para quase tudo acalmar, resolvendo ou fingindo que sim. E um qualquer cão de fila ou de guarda pode não estar pelos ajustes e estragar o melhor acordo ao mostrar o físico de ameaça. E quantas vezes vimos isso?

Na foto da AFP, o cão de Putin (Koni de seu nome) a perturbar momentaneamente a atmosfera cordial das conversações entre Ângela Merkel e Vladimir Putin.