Domingo, 24 de Janeiro de 2010
Arrastando embora a vergonha da despromoção das honras de ser camarada ou amigo para a condição purgada de "colega", esperando que um Gulag não me arrefeça os ossos, aqui fica do enorme, do monstro, do eterno e saudoso Yves:
De Joana Lopes a 24 de Janeiro de 2010
Aiiii O «colega» era para despistar! :-)
De Joaquim Pulga a 24 de Janeiro de 2010
Eu continuo a ouvir o camarada Montand com grande rotina. Tal como gosto de rever filmes com um dos grandes amores do Yves, a bela e charmosa Simone Signoret. Coisa das emoções e do tempo em que a adrenalina subia na vertical.
Um obrigado João por nos recordares estas pessoas
Um obrigado João por nos recordares estas pessoas
De Jorge Conceição a 26 de Janeiro de 2010
Claro que sim ao Yves Montand e com toda a força! Mas já é a terceira vez no espaço duma semana que se invoca esta canção e um seu (excelente!) intérpetre sem nunca se referir a sua autoria e acho que os "rapazes" a mereciam, quer pela qualidade do poema, quer da música, que não foi caso único, pontual (basta recordar "Barbara"). Refiro-me, é claro, a Jacques Prévert e a Joseph Kosma.
j.tunes@sapo.pt
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