
O que se disse sobre autarcas-arguidos e deputados-arguidos aplica-se, ainda com maiores motivos, aos gestores-arguidos. Gerir património empresarial do Estado é gerir dinheiro de todos os cidadãos. Assim, todo o dinheiro surripiado para o bolso é roubo ao povo. Sendo-se arguido, independentemente da futura sentença, deixa de se ter cara para, representando-o, o Estado ter a única cara que pode ter, a de incorruptível. A coerência do PS-governo está posta à prova. Se não quiser sair como arguido deste teste, obviamente demitam-nos. E se o tribunal os absolver, arranjem-lhes então novas prebendas gestionárias, o que não é nada difícil.
De nuno granja a 29 de Outubro de 2009
Era bom, mas suspeito que quem passou por licenciaturas, casas cujo projectista os propriétáriso desconhecem, covas em aterros e gravações em inglês técnico a explicar como se licenciam out-lets, não se vai incomodar com varas e penedos.
De concha a 30 de Outubro de 2009
julgamentos sumarios,nao ,obrigada.
voce nao para de me decepcionar...
De nuno granja a 31 de Outubro de 2009
não sou muito dado a julgamentos sumários mas de uma coisa tenho a certeza...
se por exemplo,
1 Se houvesse um roubo praticado por pessoas que de algum modo estivessem ligadas a mim
2 Se eu tivesse a possibilidade de facilitar esse roubo
3 Se existissem sérias duvidas sobre quem facilitou o crime
4 Se alguem ligado a mim fosse gravado À socapa a explicar como o crime foi executado e a minha participação
eu dificilmente escaparia de ser considerados arguido com o respectivo julgamento real em tribunal
mas isso sou eu que tralalho e pago impostos
De assis a 31 de Outubro de 2009
julgamentos na praça pública não! não passará! e deixe-se de lamúrias....
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