Quarta-feira, 30 de Setembro de 2009

Nuno Rogeiro, especialista em mísseis balísticos, fez ontem na SIC-N, depois do discurso presidencial, a mais insana das defesas cavaquistas neste tempo de desnorte em Belém. Defendeu a liquidação de um governo PS logo na votação do programa do governo pelos votos conjuntos e desfavoráveis de uma coligação parlamentar PSD-CDS-BE-PCP, o que facilitaria a tarefa de Cavaco de não aturar Sócrates e podendo, a seguir, “com toda a legitimidade”, entregar a chefia do governo a MFL. Os outros comentadores e a moderadora ainda lembraram ao Rogeiro cavaquista que os programas de governo não vão a votos. Ele, recordando a sua formação como jurista, teimava contra todos dizendo que votar programas de governo no parlamento era o b-á-bá do direito constitucional. Donde se conclui que Cavaco não só perdeu a sensatez, anda a contaminar de pandemia de inépcia a sua troupe.
Mas o Rogeiro não foi contaminado agora. A tontice é crónica já há muitos anos...
De Carlos Gomes a 1 de Outubro de 2009
O Rogeiro vive há muito aproveitando a méxima de q em terra de cegos quem tem um olho, mesmo torto, é rei. Arranjou um nicho de mercado nas relações internacionais e defesa, mas vende o que aparece e, com uma comunicação social de meninos e meninas esganiçadas, tipo Sandra Felgueiras e Fátima Santiago, com uma opinião publica à espera de telenovelas, tem singrado na vida. O princípio d Rogeiro é: se não sei, invento. O Costa, director da SIC, é da mesma escola. A Judite Sousa é o que é e também podia ser funcionária nas finanças, ou na Junta de Freguesia. O Cavaquismo é feita destas pobres criaturas que falam de concertos para piano de Chopin e afirmam que o Cícero era um filósofo grego.
De Jornaleira a 6 de Outubro de 2009
Não é Fátima Santiago. É Daniela. Mas a ideia está lá... e é certeira. :-)
De
mdsol a 1 de Outubro de 2009
Balhamedeus!
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