Na propaganda, Salazar não só foi um “grande português”, como um “grande chefe”. Que lhe acrescentava um “sorriso optimista”.
Sem o culto de Salazar, haveria hoje um vazio na saudade política de uma só e obrigatória política. Naturalmente, sofrida pelos que não lhe sofreram os sorrisos sádicos quando dava safanões na arreata.
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