Sexta-feira, 1 de Dezembro de 2006

Pensava eu que jornais, rádios e televisões eram para ler, ouvir e ver. Nunca imaginei que, numa consulta eleitoral, fosse chamado a pronunciar-me a favor ou contra um órgão de comunicação social. Mas se é assim que a Rádio Renascença quer, eu no referendo do dia 11 de Fevereiro, vou votar “não” àquela estação de rádio.
De Try_Logic a 1 de Dezembro de 2006
Como vê amigo João é com estes estranhos exércitos que me preparo para a "batalha"...é sempre de bom tom citar A Arte da Guerra de Sun Tzu (já o nosso Santana Lopes o tinha como livro de cabeceira). Mas citá-lo é uma coisa, lê-lo é outra e assimilá-lo então...a "derrota" das nossas hostes é certa, não temos por nós o beneplácito do "air du temps", do positivismo esclarecido e até do piedosismo humanitário (sempre tive para mim que piedade e esmolas é algo de direita rasca). Sabe o que lhe digo? Puta que pariu a Rádio Renascença. Mais lhe peço, apague o comentário que aqui faço mas perceba que o que se vai referendar antes do carnaval não é o orçamento de estado.
Apagar porquê?
Está dito, dito está.
e mais um 
De
SAM a 1 de Dezembro de 2006
Não está a RR (e todo o seu grupo, quiçá) a fazer aquilo que uma Rádio financiada pelo Vaticano deveria fazer?
Acho que, da mesma forma que os comentadores, a Radio se pode pronunciar. Não sei como o tem feito, não estou de acordo que o faça, mas vejo-o como um epifenómento natural da liberdade de expressão e da sua génese...
Leu mal. Ou leu com pressa. Eu não nego o direito de opção da RR. Até acho bem que clarifiquem a linha editorial. Eu é que somo ao "sim" no referendo o "não" à RR.
desculpe João mas tou aqui intrigada....porque é que a RR está de pernas pró ar??
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