É isso, estragaram o Passos Coelho com leituras adiantadas que ainda não eram para a sua idade e quando ainda brincava no “Monopólio” a comprar a Caixa com dinheiro a fingir:
Enquanto, nos tenros anos juvenis, eu acompanhava com Tintin, Litle Nemo, Spirit, Lil'Abner e Dick Tracy (e o pior é que ainda acompanho), Passos Coelho mergulhava nas profundezas de Voltaire; enquanto eu me emocionava com as viagens de Gulliver e de Nils Holgersson, ele reflectia sobre "A fenomenologia do ser", de Sartre. E não adianta Pacheco Pereira desenganar-me dizendo que Sartre nunca escreveu tal obra, porque eu também a li. "Mais tarde", como Pedro Passos Coelho fez com Kafka, mas li. A "A fenomenologia do ser" e "As mãos e os frutos" (ou seria "As mãos sujas"?); é, se não me engano, onde Sartre "problematiza" a privatização das caixas gerais de depósitos.
(Manuel António Pina, aqui)
Esse monopoly é bem catita. Isso está a venda em algum lado? Sei que é muito off-topic, mas sou um apaixonado pelo jogo e nunca tinha visto um tabuleiro e pessas tão bonitos.
Quando à história do PPC, lamentável, mas nada do outro mundo. O Sócrates também andou para ai a citar os filósofos espanhóis e na altura também gozámos um bocado.
Não faço ideia onde se vende este jogo. Saquei-o na net em procura de imagens.
Claro que a história do PPC é deste mundo. Da escrita do MAP é que eu sou fan.
já roubei, já publiquei e ainda não parei de rir
O PSD tem tradição de líderes cultos. Não esqueçamos os concertos para violino de Chopin de que Santana tanto gostava...
Não é preciso descer tanto. Cavaco Silva existe.
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