
Morreu há 85 anos o revolucionário com maior sucesso e, por isso, o mais imitado. A obra dele e dos seus seguidores demonstrou a dimensão do embuste criminoso da teoria do poder criada pelo autor. A sua múmia, aquilo que mais sobrevive da sua herança, continua aberta ao culto apesar de estar assente em milhões de esqueletos de humanos triturados pela engenharia social e política a que colocaram o epitáfio macabro de marxismo-leninismo. E um dos grandes paradoxos humanos e sociais do século XX e do início deste é o de tanta gente generosa e fraternal, incluindo pessoas inteligentes, ter passeado e continuar a passear esta múmia numa procissão de esperança necrófila.
De Salafrário a 23 de Janeiro de 2009 às 18:29
Nada disso. Eles só passam lá para verificar se o Vladimir está mesmo morto. É que, com tanto wanna be à solta, nunca é demais tocar a realidade...
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