Nunca considerei Sydney Pollack mais que um artesão do cinema, sempre a trabalhar na banda dos talentos médios. Esteve longe de ser um génio ou um inovador, nenhum dos seus filmes vai ficar na história do cinema. Pois a obra de Pollack foi mais de temas que de filmes. Era um liberal, o que, na América, é ser-se de esquerda. Denunciava extremismos do sistema, algumas grandes patifarias, procurava limpar a casa. Os seus amigos e admiradores têm um luto para fazerem, o que só pode merecer respeito. Mas o Cinema não morre nem adoece com esta perda de médio quilate.
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