Este discurso confirma que se Portugal padece de um sindicalismo cristalizado e atrelado a agendas revolucionárias, este tem um competidor simétrico que bloqueia a modernidade sócio-laboral, o dos que usam bitolas diferentes para lucros e salários, os primeiros como obra do mercado e dos livres apetites dos accionistas, os segundos como eternos sujeitos às moderações (em tempo gordo, pela prevalência dos dividendos; em tempo magro, para suportarem e não agravarem a crise). Porca miséria, este socialismo “cul-de-sac”.
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