Domingo, 3 de Agosto de 2008
Pense-se o que se pensar dele e da sua obra literária - e eu nunca fui seu admirador, nem por efeito do Nobel - sem ele, a revelação do Monstro Gulag manter-se-ia ainda evitado por mais tempo do excessivo tempo em que se ocultou no nevoeiro cultivado da memória. Essa dívida é incobrável. Resta, então, o preito incontornável nesta hora.
De mc a 4 de Agosto de 2008
certo, mano.
Ficamos sempre demasiado constrangidos com as incoerências dos outros. Uma vida é feita de acertos e erros. Uma vida artística (ou similar) não são só pontos altos. Nalguns nunca chegam a ser. Outros conseguem. Festejemos quando se conseguem. E a morte é um bom momento para isso. E para nos lembrarmos das curvas da vida. (hoje estou muito metafórica) :)
beijo
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